Churrascaria Fogo de Chão, na Vila Olímpia

São Paulo: a famosa churrascaria conta com três endereços na cidade de São Paulo e outros espalhados pelo Brasil e EUA. É reconhecida por manter-se fiel ao estilo de preparar carnes gaúcho e serve poucos cortes de carne, sem embromar muito em outros tipos de comida. O negócio lá e a carne e ponto. Destaco a casa pela qualidade que consegue manter em todos os cortes que serve, mas é um programa para quem têm estômago e não para todo dia, pois o rodízio é caro.

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Galeto Sat´s, ótimo braseiro em Copacabana

Rio de Janeiro: o Sat´s segue mais ou menos o padrão decorativo de todos os galetos. Uma casa bem simples, sem maiores preocupações estéticas e com os típicos banquinhos e balcão. Além de alguns espelhos, onde melhor se bisbilhota o mastigar dos outros (coisa que eu adoro fazer). O público, bom, isso é difícil de definir, pois se trata de Copacabana – dá de tudo por ali.

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Rong He e o espetáculo do macarrão

São Paulo: a fama do Rong He passa antes de tudo pela massa, que é preparada na hora, bem aos olhos dos clientes. Estes, encantados, põem-se em frente à grande vitrine defronte a cozinha, donde é possível observar a equipe de chineses da casa com a mão no serviço. Produzindo ali mesmo os bolinhos, o macarrão e outros tipos de iguarias a base da massa fresquinha. Como não poderia deixar de ser, o resultado é uma comida de ótima qualidade. Melhor, por um preço muito ok.

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Bar Pirajá, a esquina carioca em São Paulo

São Paulo: além de um bar que homenageia clássicos botequins da Guanabara, o estabelecimento se tornou um verdadeiro consulado do Rio em Sampa, frequentado por muitos sambistas cariocas e conta com programação de pagodes e sambas. As homenagens também estão presentes no cardápio, com um conjunto de pratos como as Abrideiras, Empada de Camarão e Caldinho de Feijão.

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Botequim do Hugo, Itaim Bibi, Sao Paulo (4)

Botequim do Hugo: um espaço coletivo de memórias

São Paulo: a casa completa 85 anos em 2012 e segue nas mãos de uma mesma família até hoje. Foi aberta em 1927, com nome de Empório Cabral, pelo português Marcelino Cabral, como um armazém típico de venda de produtos a granel e de primeira necessidade, numa região de São Paulo ainda quase rural. Em meados dos anos 80 o estabelecimento passou para as mãos dos netos do fundador, Hugo e Emiliana, que terminaram o processo de metamorfose do armazém para um botequim. Surgiu aí o Botequim do Hugo. Até hoje eles tocam, com esmero, o negócio familiar.

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Ocidental, Centro do Rio, Triangulo das Sardinhas, sardinha frita, frango maritimo

O Bar Ocidental e os Frangos Marítimos

Rio de Janeiro: o estilo mudou para sempre a maneira de servir o peixe na cidade do Rio de Janeiro, virando mesmo uma marca da gastronomia carioca: a sardinha aberta, empanada e frita. Justamente em um dos bares do Triângulo o chamado Frango Marítimo foi inventado. O nome, diz-se, foi dado por um freguês, cartunista, que ao observar o peixe aberto e empanado, achou semelhante ao peito da ave e assim desenhou um frango com escamas que definitivamente apelidou o prato. Caiu no gosto do povo.

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Bar Leo, Sao Paulo, comida de boteco, Centro de SP

Bar Leo, botequim clássico de São Paulo

São Paulo: a casa foi inaugurada na década de 40 e tem decoração que remete a uma taverna alemã. As refeições típicas da Alemanha foram introduzidas por um ex-dono do estabelecimento, Seu Leopoldo. É por causa deste também que, já sobre o novo comando de Hermes de Rosa – um antigo frequentador que comprou o lugar em 1964 – o botequim ganhou o nome (já então oficializado na boca da clientela) de Leo.

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