Bar Sabiá, ponto de parada tradicional na Rua Purpurina
São Paulo: chopp Eisenbahn com uma tirada impecável e um cardápio recheado de petiscos interessantes.
Bar Sabiá, ponto de parada tradicional na Rua Purpurina Leia mais!São Paulo: chopp Eisenbahn com uma tirada impecável e um cardápio recheado de petiscos interessantes.
Bar Sabiá, ponto de parada tradicional na Rua Purpurina Leia mais!Rio de Janeiro: aqueles que têm a sorte de morar perto ou frequentar o Aterro do Flamengo (um dos mais completos parques cariocas, apesar de merecer uma recauchutada), já conhecem bastante a chamativa figura de Emir Fayad, vendedor que há dezessete anos para sua Kombi na altura do Monumento a Estácio de Sá ofertando uma das águas de coco mais geladas e doces da cidade.
Oásis do Emir: a água de coco gelada e vista linda Leia mais!São Paulo: o local, já famoso no Centro de São Paulo, é uma minúscula birosca onde uma verdadeira multidão se aglomera em busca do churrasco grego super barato e suculento – quase em frente ao Mercado Municipal da Cantareira.
O churrasco grego do Bar e Lanches Gostei, na Cantareira Leia mais!RESTAURANTE PERMANENTEMENTE FECHADO. TEXTO MANTIDO COMO MEMÓRIA GASTRONÕMICA PAULISTANA.
Restaurante Tonel, tasca portuguesa na Chácara Santo Antônio Leia mais!Rio de Janeiro: um dos meus botequins prediletos no Rio de Janeiro – não a toa merece agora a sétima participação em um texto no Diários Gastromicos – a Adega Pérola é Copacabana na veia, naquilo que tem de mais fascinante: a diversidade de tipos humanos convivendo num mesmo espaço. Nos finais de tarde do tradicional bairro, o espaço deste boteco – fundado por portugueses da Ilha da Madeira – é muito disputado, mas sempre se encontra um banquinho vago nas mesas ou um cantinho para o cotovelo no balcão.
Lulas à Dore da Adega Pérola Leia mais!