7 armazéns imperdíveis do Rio

Rio de Janeiro: outrora comuns e fruto da herança cultural deixada por portugueses e galegos em terras cariocas, as mercearias e armazéns foram desaparecendo das esquinas do Rio de Janeiro após a primeira metade do século XX por conta da concorrência com os supermercados. Nos dias atuais poucos exemplares deste estilo de comércio ainda resistem em algumas partes da metrópole.

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Pequena seleção de experiências gastronômicas pitorescas no Rio de Janeiro

O grande barato na gastronomia do Rio é aquilo que só o Rio tem: a sua culinária típica. Um misto entre o galego-português, o árabe, o nordestino e de outras culturas como a alemã e a francesa, que foram deixando rastros na cidade, ao longo de sua história. O pitoresco no Rio é o jeito simples e descontraído que o carioca tem para beber e comer. Principalmente a sua cultura de botequim e de balcão – que não encontra parâmetro em outras cidades brasileiras. São as coisas descompromissadas. O chope que é decidido do nada. A parada para jogar conversa fora no boteco da esquina. O beber em pé, onde lugar houver. Em grande parte esta seleção trás um pouco disto, pois é isto que eu gosto de fazer em minha cidade natal. É uma lista para ser atualizada periodicamente, acrescida de mais experiências pitorescas. Deixo claro que a ordem da lista é por lembrança, sem hierarquia de preferência. Mas está organizada por zonas da cidade do Rio de Janeiro.

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Britan Bar, o pequeno armazém escondido no Catete

Rio de Janeiro: paredes internas de tijolos aparentes, caixas e caixas de cerveja encostadas, empilhadas por onde quer que haja espaço. O belo mobiliário, que nos ‘antigamentes’ exibiu os mais diversos produtos e hoje é ocupado de centenas de garrafas. Inclusive uma espécie de altar etílico que cobre a parede dos fundos do ambiente.

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