O Bar Moela já nasceu um clássico. O fantástico cardápio de bolinhos e petiscos de boteco, o clima singelo e os preços justos conquistaram os amantes de boteco.
Bar Moela, a fantástica fábrica de bolinhos fritos Leia mais!
Rio de Janeiro: partindo da mesa de um bar de um mineiro, na companhia de cerveja gelada e de um filósofo de garfo e copo, uma análise quase especulativa sobre o motivo das feijoadas de botequim da cidade Rio de Janeiro serem melhores do que as de São Paulo.
As Feijoadas do Rio de Janeiro e de São Paulo Leia mais!
Dos bares japoneses na Liberdade o Izakaya Kintaro é o mais diferente e informal. Talvez por isso mesmo eu tenha imediatamente me apegado ao lugar.
Izakaya Kintaro, o boteco japonês da Liberdade Leia mais!
Rio de Janeiro: falando um pouco mais sobre o tombamento dos botequins do Rio de Janeiro pela prefeitura, como acabei de dizer, se tratou de um ato para preservar exemplares de botequins e não botecos da cidade. Todos os inclusos na lista merecem estar lá. No entanto, outros não incluídos talvez merecessem mais do que alguns presentes. Faz parte do jogo. Como disse em artigo anterior, o mais importante do ato foi simplesmente jogar luz sobre o tema. Quem sabe outros tombamentos virão, até chegarmos finalmente alguns botecos clássicos que devem ser preservados.
Afinal, qual a diferença entre o boteco e botequim? Leia mais!