Pequena seleção de experiências gastronômicas pitorescas no Rio de Janeiro

O grande barato na gastronomia do Rio é aquilo que só o Rio tem: a sua culinária típica. Um misto entre o galego-português, o árabe, o nordestino e de outras culturas como a alemã e a francesa, que foram deixando rastros na cidade, ao longo de sua história. O pitoresco no Rio é o jeito simples e descontraído que o carioca tem para beber e comer. Principalmente a sua cultura de botequim e de balcão – que não encontra parâmetro em outras cidades brasileiras. São as coisas descompromissadas. O chope que é decidido do nada. A parada para jogar conversa fora no boteco da esquina. O beber em pé, onde lugar houver. Em grande parte esta seleção trás um pouco disto, pois é isto que eu gosto de fazer em minha cidade natal. É uma lista para ser atualizada periodicamente, acrescida de mais experiências pitorescas. Deixo claro que a ordem da lista é por lembrança, sem hierarquia de preferência. Mas está organizada por zonas da cidade do Rio de Janeiro.

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Bar do Alemão, comida alemã

Bar do Alemão – Campinas

Campinas: aparentemente estávamos para comer o melhor filé a parmegiana do Brasil. Assim a casa denomina o seu filho. Exageros? Bom, eu não costumo comer muitos files à parmegiana, então não tenho parâmetros de comparação. Eu gostei, satisfez-me, mas está longe de ser exatamente o petisco que eu pediria todo o dia para comer (acabei comendo duas vezes já na primeira semana de viagem). Dado a grande porção, que atendeu os anseios de três homens, os 32 reais cobrados me pareceram justos.

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O Bar Brasil resiste numa Lapa que não para de mudar

Rio de Janeiro: o Bar Brasil é antes de tudo um centenário sobrevivente no meio de uma Lapa que não para de mudar. A casa mantém o mesmo simples ambiente desde que foi aberta em 1907. É um pequeno salão em formato de L – dando para as ruas Mem de Sá e Lavradio – com a velha geladeira de madeira, o balcão de metal e os quadros do Selarón.

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