Restaurante Manolo e o Polvo à Provençal

Rio de Janeiro: Já me referi aqui no Diários ao fato de que acho o Manolo pouco reverenciado dentro do mundo dos botequins tradicionais do Rio de Janeiro. O bar na esquina da Rua Marquês de Olinda com Rua Bambina é um resistente e interessante exemplar de boteco galego-carioca na cidade.

Restaurante Manolo e o Polvo à Provençal Leia mais!

Pequena seleção de experiências gastronômicas pitorescas no Rio de Janeiro

O grande barato na gastronomia do Rio é aquilo que só o Rio tem: a sua culinária típica. Um misto entre o galego-português, o árabe, o nordestino e de outras culturas como a alemã e a francesa, que foram deixando rastros na cidade, ao longo de sua história. O pitoresco no Rio é o jeito simples e descontraído que o carioca tem para beber e comer. Principalmente a sua cultura de botequim e de balcão – que não encontra parâmetro em outras cidades brasileiras. São as coisas descompromissadas. O chope que é decidido do nada. A parada para jogar conversa fora no boteco da esquina. O beber em pé, onde lugar houver. Em grande parte esta seleção trás um pouco disto, pois é isto que eu gosto de fazer em minha cidade natal. É uma lista para ser atualizada periodicamente, acrescida de mais experiências pitorescas. Deixo claro que a ordem da lista é por lembrança, sem hierarquia de preferência. Mas está organizada por zonas da cidade do Rio de Janeiro.

Pequena seleção de experiências gastronômicas pitorescas no Rio de Janeiro Leia mais!

A Juriti, um botequim de bairro no Cambuci

São Paulo: é um lugar bastante singelo, para os que curtem um astral botequinesco. O cardápio reserva dezena de opções de petiscos de carnes a frutos do mar. Muitos ficam expostos no longo balcão. Um dos carros chefes da casa é a lingüiça calabresa conhecida como Joana D´arc, assada sobre álcool. Com preços módicos, bom atendimento e clima aconchegante, o A Juriti entrou para a minha lista de botecos de ouro da cidade.

A Juriti, um botequim de bairro no Cambuci Leia mais!