O sábado de sol nos apresentou uma Dublin bem movimentada. Nossa rota à pé tinha como destino a Meca dos cervejeiros, a Fábrica da Guinness, ou Guinness Storehouse. É o lugar mais visitado por turistas na Irlanda. No caminho, aproveitamos para ver outros pontos de interesse como o Castelo de Dublin e a Saint Patrick’s Cathedral.
St James’s Gate Brewery
Chegamos a St James’s Gate Brewery e logo descobri que na verdade não é propriamente na fábrica, mas sim uma espécie de parque de diversão da Guinness. Ao longo de sete andares de um prédio com a forma de uma pint a história dos 250 anos da cervejaria é contada. Além de demontrado o processo de fabricação da cerveja, com muita tecnologia e interatividade. Mas onde é que eu pego uma pint?
Calma lá, ou você foi ali só para beber? Quase isso. Eu tinha uma impressão bastante diferente do lugar. Achei que se tratava de uma visita a produção da bebida e que ao longo do caminho poderíamos dar umas paradinhas para beber. Não foi assim, mas eu adorei do mesmo jeito.
Deu para entender um pouco mais sobre a história da Guinness enquanto subíamos os andares do prédio – ávidos para chegar à cobertura, e então tomar a tão sonhada pint. Confesso que pulamos algumas etapas da visita.
A pint de Guinness perfeita
Do grupo, apenas eu ainda não conhecia o lugar. Não me importei, precisava muito de uma Guinness para finalmente despertar aquele dia. E, então, chegou o momento supremo aqueles poucos minutos que levam milhões de cervejeiros a perderem noites e noites se sono pensando. Tomar uma pint de Guinness direto da fonte, a própria fábrica.
Tem todo um ritual que deve ser respeitado. O tirar da cerveja pelas atendentes e o tempo da bebida a subir pelo copo. Até o último detalhe, um trevo de quatro folhas (símbolo da Irlanda) cuidadosamente desenhado na espuma.
Por aquele tempo curto e espremido tempo toda a visita já vale a pena. Que cerveja gostosa, que perfeição! Não poderia ser diferente, claro, afinal estávamos na Fábrica da Guinness. Pena que eles só dão direito a uma única pint. Que pão duros, tinha que ser umas quatro, no mínimo!
O lado ruim disso é o fato de eu nunca mais conseguir tomar uma Guinness como aquela em nenhuma parte do mundo, a não ser que volte para Irlanda. É por isso que levas e levas de cervejeiros voltam todos os anos, e talvez seja por isso, para concluir, que a alfândega só dê um visto de três dias. Do contrário poderia ficar a beber pints como aquela por uns seis meses, no mínimo.
Mais sobre a Fábrica da Guinness, ou Guinness Storehouse: guinness-storehouse.com
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Velhas de Pucci! Velhas de Pucci!
aha! e começaram os relatos… estamos aqui atentos aos próximos capítulos! abraço!