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Pequena seleção de experiências gastronômicas pitorescas no Rio de Janeiro

O grande barato na gastronomia do Rio é aquilo que só o Rio tem: a sua culinária típica. Um misto entre o galego-português, o árabe, o nordestino e de outras culturas como a alemã e a francesa, que foram deixando rastros na cidade, ao longo de sua história. O pitoresco no Rio é o jeito simples e descontraído que o carioca tem para beber e comer. Principalmente a sua cultura de botequim e de balcão – que não encontra parâmetro em outras cidades brasileiras. São as coisas descompromissadas. O chope que é decidido do nada. A parada para jogar conversa fora no boteco da esquina. O beber em pé, onde lugar houver. Em grande parte esta seleção trás um pouco disto, pois é isto que eu gosto de fazer em minha cidade natal. É uma lista para ser atualizada periodicamente, acrescida de mais experiências pitorescas. Deixo claro que a ordem da lista é por lembrança, sem hierarquia de preferência. Mas está organizada por zonas da cidade do Rio de Janeiro.

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Boteco Porto Fino, Flamengo

Afinal, qual a diferença entre o boteco e botequim?

Rio de Janeiro: falando um pouco mais sobre o tombamento dos botequins do Rio de Janeiro pela prefeitura, como acabei de dizer, se tratou de um ato para preservar exemplares de botequins e não botecos da cidade. Todos os inclusos na lista merecem estar lá. No entanto, outros não incluídos talvez merecessem mais do que alguns presentes. Faz parte do jogo. Como disse em artigo anterior, o mais importante do ato foi simplesmente jogar luz sobre o tema. Quem sabe outros tombamentos virão, até chegarmos finalmente alguns botecos clássicos que devem ser preservados.

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