Lula a dorê, Adega Pérola, Copacabana, Rio de Janeiro

Lulas à Dore da Adega Pérola

Rio de Janeiro: um dos meus botequins prediletos no Rio de Janeiro – não a toa merece agora a sétima participação em um texto no Diários Gastromicos – a Adega Pérola é Copacabana na veia, naquilo que tem de mais fascinante: a diversidade de tipos humanos convivendo num mesmo espaço. Nos finais de tarde do tradicional bairro, o espaço deste boteco – fundado por portugueses da Ilha da Madeira – é muito disputado, mas sempre se encontra um banquinho vago nas mesas ou um cantinho para o cotovelo no balcão.

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Restaurante Acrópolis, o grego paulistano

São Paulo: o restaurante foi inaugurado em 1959 e posteriormente adquirido por um dos garçons, já em 1972, o grego Trassyovoulos Petrakis, mais conhecido como Seu Trasso (se eu tiver escrito o nome errado, me perdoem, mas esse é difícil). Hoje se trata de um dos mais tradicionais restaurantes de São Paulo. A fama é completamente justificada, pois a casa reúne boa cozinha, um ambiente alegre e preços justos.

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