Pavão Azul no carnaval

Rio de Janeiro: desde que tomou para si a missão de tocar o bar no lugar do seu pai, Serginho, dono da casa, transformou o que era apenas um boteco de bairro em um dos botequins mais festejados da cidade atualmente – pela qualidade da comida servida, a cerveja sempre gelada e o ambiente amigável e descontraído.

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A Marisqueira e as alheiras de Mirandela

Rio de Janeiro: espelhos, e azulejos, compõem o grande salão de gosto duvidoso que nos dias atuais é difícil ver cheio. Mas se vocês não se importam com isso, atenham-se menu, pois há coisas muito boas ali. A começar pelas ótimas Alheiras de Mirandela e as Sardinhas Portuguesas servidas como entrada.

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Mais para Bar do Gomes do que para Armazém São Thiago

Rio de Janeiro: a reforma do Armazém São Thiago foi muito bem realizada, pois preservou a mobília original, bem como aproveitou algumas peças históricas para criar uma espécie de pequeno museu dos armazéns cariocas. Além da mobília, o bar também conserva um impressionante balcão de madeira com tampa de mármore, que se estende por todo o comprido salão.

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O Bar Brasil resiste numa Lapa que não para de mudar

Rio de Janeiro: o Bar Brasil é antes de tudo um centenário sobrevivente no meio de uma Lapa que não para de mudar. A casa mantém o mesmo simples ambiente desde que foi aberta em 1907. É um pequeno salão em formato de L – dando para as ruas Mem de Sá e Lavradio – com a velha geladeira de madeira, o balcão de metal e os quadros do Selarón.

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