Falafel Malka, Bom Retiro, falafel, comida israelense, Sao Paulo

Falafel Malka no Bom Retiro

O falafel é servido no pão (R$ 22,00) ou no prato (R$ 25,00) com vinagrete de tomate e pepino, picles de berinjela, pepino chucrute regado com uma farta camada de Tahina. A diferença entre o prato e o lanche está apenas no tamanho (no prato vem mais bolinhos). Para quem tem dúvidas em pedir no prato ou não pão, a sugestão é: peça no prato e monte você mesmo o seu sanduíche, curtindo um pouco no pão e um pouco no prato.

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O bacalhau da Leiteria Ita

São Paulo: o Ita é um admirável boteco que deveria ser tombado, de cara, por sua arquitetura típica – com seu longo balcão em ziguezague, os banquinhos fixos ‘bunda de fora’ e a parede com azulejos com cruzes de malta. Quando consideramos toda história e os PFs servidos por trás do balcão o restaurante entra em minha lista de ouro de botequins imperdíveis de São Paulo.

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Restaurante Manolo e o Polvo à Provençal

Rio de Janeiro: Já me referi aqui no Diários ao fato de que acho o Manolo pouco reverenciado dentro do mundo dos botequins tradicionais do Rio de Janeiro. O bar na esquina da Rua Marquês de Olinda com Rua Bambina é um resistente e interessante exemplar de boteco galego-carioca na cidade.

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King of the Fork – café, bike e cervejas especiais

São Paulo: KOF é sigla para ‘King of the Fork’, referência ao KOM ‘King of the mountain’, prêmio dado ao ciclista com o melhor desempenho em uma subida. O garfo (fork) é o ponto em comum entre a bicicleta e comida. Assim define o site do café-bar inaugurado não tem muito tempo na Rua Artur de Azevedo, em Pinheiros. Mais um ponto de encontro para galera que curte bike, cafés e também cervejas especiais – eles têm um ótimo cardápio. Para mim um cantinho bacana onde curto parar nas tardes da vida para relaxar, seja atrás de cafeína ou cevada pura.

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7 armazéns imperdíveis do Rio

Rio de Janeiro: outrora comuns e fruto da herança cultural deixada por portugueses e galegos em terras cariocas, as mercearias e armazéns foram desaparecendo das esquinas do Rio de Janeiro após a primeira metade do século XX por conta da concorrência com os supermercados. Nos dias atuais poucos exemplares deste estilo de comércio ainda resistem em algumas partes da metrópole.

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