Oriental Chi, o restaurante chinês do Edifício Avenida Central
Rio de Janeiro: O bê-á-bá da comida chinesa para uma refeição ligeira de Centro da Cidade.
Oriental Chi, o restaurante chinês do Edifício Avenida Central Leia mais!Rio de Janeiro: O bê-á-bá da comida chinesa para uma refeição ligeira de Centro da Cidade.
Oriental Chi, o restaurante chinês do Edifício Avenida Central Leia mais!Rio de Janeiro: eu gosto do Puebla Café, na Cobal de Botafogo, principalmente por causa do clima. Mesas sobre o céu aberto, uma ótima seleção musical, iluminação no ponto certo.
Puebla Café Leia mais!Rio de Janeiro: paredes internas de tijolos aparentes, caixas e caixas de cerveja encostadas, empilhadas por onde quer que haja espaço. O belo mobiliário, que nos ‘antigamentes’ exibiu os mais diversos produtos e hoje é ocupado de centenas de garrafas. Inclusive uma espécie de altar etílico que cobre a parede dos fundos do ambiente.
Britan Bar, o pequeno armazém escondido no Catete Leia mais!Rio de Janeiro: comida bem preparada, barata (a conta saiu R$ 35,00 per capita contando as bebidas. A pimenta paguei por fora) e Heineken de 600ml! Dá para sair feliz do Adriano.
Restaurante Adriano e as pimentas do Chicão Leia mais!Rio de Janeiro: um passeio pelos botequins tradicionais do Centro
da Cidade
Rio de Janeiro: começo pelo pão. Sim, o pão do Arab é fantástico, coisa que nem o Amir é capaz de fazer. E isso eu me lembrei logo de cara, quando pedimos um Homus. O pão árabe quentinho, estufado, a soltar vapor no ar. Uma delícia. O clima aconchegante do restaurante é algo que me faz pensar em voltar, não tenho dúvidas.
Restaurante Arab, comida árabe no Leblon Leia mais!A clássica churrascaria do Flamengo se destaca entre as outras coisas pelo seu ambiente tradicional, pelo serviço e os cortes de carne.
Churrascaria Majórica: Fraldinha e batata pastel Leia mais!Rio de Janeiro: A Adega do Pimenta é um restaurante alemão muito especial em Santa Teresa.
Adega do Pimenta, o melhor alemão do Rio Leia mais!Rio de Janeiro: o Bar Brasil é antes de tudo um centenário sobrevivente no meio de uma Lapa que não para de mudar. A casa mantém o mesmo simples ambiente desde que foi aberta em 1907. É um pequeno salão em formato de L – dando para as ruas Mem de Sá e Lavradio – com a velha geladeira de madeira, o balcão de metal e os quadros do Selarón.
O Bar Brasil resiste numa Lapa que não para de mudar Leia mais!