7 armazéns imperdíveis do Rio

Rio de Janeiro: outrora comuns e fruto da herança cultural deixada por portugueses e galegos em terras cariocas, as mercearias e armazéns foram desaparecendo das esquinas do Rio de Janeiro após a primeira metade do século XX por conta da concorrência com os supermercados. Nos dias atuais poucos exemplares deste estilo de comércio ainda resistem em algumas partes da metrópole.

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Pequena seleção de experiências gastronômicas pitorescas no Rio de Janeiro

O grande barato na gastronomia do Rio é aquilo que só o Rio tem: a sua culinária típica. Um misto entre o galego-português, o árabe, o nordestino e de outras culturas como a alemã e a francesa, que foram deixando rastros na cidade, ao longo de sua história. O pitoresco no Rio é o jeito simples e descontraído que o carioca tem para beber e comer. Principalmente a sua cultura de botequim e de balcão – que não encontra parâmetro em outras cidades brasileiras. São as coisas descompromissadas. O chope que é decidido do nada. A parada para jogar conversa fora no boteco da esquina. O beber em pé, onde lugar houver. Em grande parte esta seleção trás um pouco disto, pois é isto que eu gosto de fazer em minha cidade natal. É uma lista para ser atualizada periodicamente, acrescida de mais experiências pitorescas. Deixo claro que a ordem da lista é por lembrança, sem hierarquia de preferência. Mas está organizada por zonas da cidade do Rio de Janeiro.

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Botequim do Hugo, Itaim Bibi, Sao Paulo (4)

Botequim do Hugo: um espaço coletivo de memórias

São Paulo: a casa completa 85 anos em 2012 e segue nas mãos de uma mesma família até hoje. Foi aberta em 1927, com nome de Empório Cabral, pelo português Marcelino Cabral, como um armazém típico de venda de produtos a granel e de primeira necessidade, numa região de São Paulo ainda quase rural. Em meados dos anos 80 o estabelecimento passou para as mãos dos netos do fundador, Hugo e Emiliana, que terminaram o processo de metamorfose do armazém para um botequim. Surgiu aí o Botequim do Hugo. Até hoje eles tocam, com esmero, o negócio familiar.

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O Armazém do Morro da Conceição

Rio de Janeiro: o Rio é cheio desses cantos escondidos, ambientes preservados arquitetônica e culturalmente, um retrato de um ritmo e um estilo de vida que a cidade deixou de ter ao longo dos anos. São áreas quase sagradas, mas nada é sagrado para o progresso e a máquina econômica. A cidade cresce engolindo tudo e tudo gira. O Morro será tomado pelo asfalto dia sim, dia não. É inevitável.

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Britan Bar, o pequeno armazém escondido no Catete

Rio de Janeiro: paredes internas de tijolos aparentes, caixas e caixas de cerveja encostadas, empilhadas por onde quer que haja espaço. O belo mobiliário, que nos ‘antigamentes’ exibiu os mais diversos produtos e hoje é ocupado de centenas de garrafas. Inclusive uma espécie de altar etílico que cobre a parede dos fundos do ambiente.

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Pelos botecos do Rio – parte 04

Rio de Janeiro: da Adega do Pimenta saímos meio cambaleantes pelo Largo dos Guimarães, cortando as ruas do aconchegante bairro de Santa Teresa até o Armazém São Thiago, o nosso ponto final. No centenário armazém, voltamos aos litros de Stella Artois. Como se não houvesse comida no mundo para saciar a nossa fome, após tantas salsichas no bar anterior, pedimos uma porção de queijo do reino, seguido de três rodadas da deliciosa polpeta do Gomes.

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O bom e velho Armazém São Thiago

Rio de Janeiro: muito bonito, charmoso, fica no aconchegante bairro de Santa Teresa, reúne uma equipe muito simpática, tem vários rótulos de cerveja, servidas sempre geladas, várias qualidades de cachaça, uma porção de opções de beliscos interessantes, e a lista vai longe.

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