Santa Fe cervejaria, São Paulo

Santa Fé o Cupim Casqueirado da Avenida Pompéia

São Paulo: O Cupim Casqueirado leva um tempero “especial” e é assado por um longo tempo, no qual grande parte da gordura derrete, dando sabor e umedecendo a carne. Depois vai sendo cortado pelas beiradas e servido em lascas crocantes. Daí o Casquerado do nome.

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Leiteria Ita, boteco, República, São Paulo, Centro de SP

O bacalhau da Leiteria Ita

São Paulo: o Ita é um admirável boteco que deveria ser tombado, de cara, por sua arquitetura típica – com seu longo balcão em ziguezague, os banquinhos fixos ‘bunda de fora’ e a parede com azulejos com cruzes de malta. Quando consideramos toda história e os PFs servidos por trás do balcão o restaurante entra em minha lista de ouro de botequins imperdíveis de São Paulo.

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Manolo, Botafogo, botequim, Rio de Janeiro, polvo, polvo com arroz a brocolis, Polvo à Provençal

Restaurante Manolo e o Polvo à Provençal

Rio de Janeiro: Já me referi aqui no Diários ao fato de que acho o Manolo pouco reverenciado dentro do mundo dos botequins tradicionais do Rio de Janeiro. O bar na esquina da Rua Marquês de Olinda com Rua Bambina é um resistente e interessante exemplar de boteco galego-carioca na cidade.

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Armazem Cardosão, Laranjeiras, Rio de Janeiro

7 armazéns imperdíveis do Rio

Rio de Janeiro: outrora comuns e fruto da herança cultural deixada por portugueses e galegos em terras cariocas, as mercearias e armazéns foram desaparecendo das esquinas do Rio de Janeiro após a primeira metade do século XX por conta da concorrência com os supermercados. Nos dias atuais poucos exemplares deste estilo de comércio ainda resistem em algumas partes da metrópole.

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Bar Original, tradição no boteco de Moema

São Paulo: reconhecido por seu excelente chope – sem dúvida um dos melhores de Sampa – o bar de Moema faz um panorama, e homenagem, a pedidas clássicas de botecos de São Paulo (como os Canapés do Léo, Pernil à Estadão e Ponto Chic) e uma espécie de troca de figurinhas com outras casa do mesmo grupo, como o Pirajá, o Botagalo e o Astor. Há muita coisa interessante por ali para pedir.

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Adega D´Ouro e melhor Bolinho de Bacalhau do Rio

O tradicional botequim serve o que para mim é a referência máxima em termos de bolinho de bacalhau ao estilo carioca. Está acima do melhor bolinho. Devia ser tombado, colocado no ponto mais alto do altar como objeto de adoração religiosa botequinesca ou no trono como a majestade do mundo dos bolinhos.

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