Restaurante 28, um histórico lugar para um ávido arqueólogo de botequins
ESTABELECIMENTO FECHADO – TEXTO MANTIDO APENAS PARA REFERÊNCIA E PESQUISA HISTÓRICA
Restaurante 28, um histórico lugar para um ávido arqueólogo de botequins Leia mais!
ESTABELECIMENTO FECHADO – TEXTO MANTIDO APENAS PARA REFERÊNCIA E PESQUISA HISTÓRICA
Restaurante 28, um histórico lugar para um ávido arqueólogo de botequins Leia mais!
São Paulo: o clássico e singelo botequim-restaurante foi inaugurado em 1967 e permanece fiel a seu estilo despojado, sem frescuras. No cardápio, uma série de ótimos acepipes do mar de Polvo a vinagrete, passando por sardinhas, mexilhões e atum, além de pedidas mais exóticas com rã. Tudo muito bem preparado e por um preço bem justo. A casa me conquistou de cara e entrou para minha lista dos prediletos na cidade.
Jabuti Frutos do Mar, boteco tradicional na Vila Mariana Leia mais!
Rio de Janeiro: falando um pouco mais sobre o tombamento dos botequins do Rio de Janeiro pela prefeitura, como acabei de dizer, se tratou de um ato para preservar exemplares de botequins e não botecos da cidade. Todos os inclusos na lista merecem estar lá. No entanto, outros não incluídos talvez merecessem mais do que alguns presentes. Faz parte do jogo. Como disse em artigo anterior, o mais importante do ato foi simplesmente jogar luz sobre o tema. Quem sabe outros tombamentos virão, até chegarmos finalmente alguns botecos clássicos que devem ser preservados.
Afinal, qual a diferença entre o boteco e botequim? Leia mais!
Rio de Janeiro: de uma maneira ou outra, toda a discussão em cima dos botequins e, também, sobre a típica gastronomia carioca já é fundamental para a preservação desta cultura e já vale mais do que um tombamento oficial.
O tombamento dos botequins cariocas Leia mais!
A Lanchonete Frevo é uma instituição da cidade de São Paulo. Um bar clássico que atrai o mais variado público, de todas as tribos e idades.
Saideira na Lanchonete Frevo, na Rua Oscar Freire Leia mais!
BAR FECHADO. TEXTO MANTIDO APENAS PARA MEMÓRIA GASTRONÔMICA DO RIO DE JANEIRO.
De Feixe de Ouro a Casarão Esteves Leia mais!
São Paulo: o restaurante foi inaugurado em 1959 e posteriormente adquirido por um dos garçons, já em 1972, o grego Trassyovoulos Petrakis, mais conhecido como Seu Trasso (se eu tiver escrito o nome errado, me perdoem, mas esse é difícil). Hoje se trata de um dos mais tradicionais restaurantes de São Paulo. A fama é completamente justificada, pois a casa reúne boa cozinha, um ambiente alegre e preços justos.
Restaurante Acrópolis, o grego paulistano Leia mais!
Rio de Janeiro: a casa oferta uma boa cozinha a um preço ainda acessível – ao menos se comparada a outras no mesmo bairro. Há quem diga que a comida de lá deu uma caída e ao contrário os preços que subiram muito. De fato os preços subiram, assim como em toda a cidade do Rio. Ainda acho o Mineiro, porém, um programa menos caro do que outros tantos e o custo / benefício é aceitável. Sim, a comida continua sendo boa, com destaque para o bom feijão da casa e a carne seca – assim ao menos eu pude constatar nesta minha última passada por lá.
Bar do Mineiro, da carne seca ao impecável feijão Leia mais!
O bar, fundado em 1957 por galegos, é famoso principalmente por suas empadas, uma das melhores do Rio de Janeiro.
Salete, a ótima empada desse boteco clássico da Tijuca Leia mais!
Chico & Alaíde: a reunião da boa cozinha de Alaíde e da simpatia de Chico (os ex-Bracarense) só poderia ter como resultado um ótimo botequim. Os carros chefes da casa são os bolinhos e outros salgados criativos como o Tijolinho de Bacalhau e o Choquinho de Camarão ao bastante solicitado Bolinho de Feijoada.
Chico & Alaíde no Leblon Leia mais!