O Bar do Luiz Fernandes está no topo da lista entre os dez botecos mais importantes de São Paulo para mim. Um bar com alma e história, além de ótimos bolinhos.
Bar do Luiz Fernandes, o melhor boteco de São Paulo Leia mais!
A parada para um almoço nordestino no Bar do Biu é perfeita após um passeio pela feira da Praça Benedito Calixto, em Pinheiros.
Bar do Biu, comida nordestina na Praça Benedito Calixto Leia mais!
O Bar do Plínio é um dos bares mais conhecidos da Zona Norte de Sampa. Atrai clientes de todas as partes da metrópole atrás de seus petiscos e pratos de peixes.
No Bar do Plínio os peixes de rio são o destaque Leia mais!
Dos bares japoneses na Liberdade o Izakaya Kintaro é o mais diferente e informal. Talvez por isso mesmo eu tenha imediatamente me apegado ao lugar.
Izakaya Kintaro, o boteco japonês da Liberdade Leia mais!
O Bar Gato de Botas poderia muito bem ser definido como uma espécie de Adega Pérola da Zona Norte quando nos deparamos com a quantidade de petiscos no balcão.
Gato de Botas: o boteco dos mil acepipes em Vila Isabel Leia mais!
A Casa do Norte do Seu Gabin é um autêntico boteco nordestino na Pompéia que serve ótimos pratos como galinhada, sarapatel, baião de dois entre outras delícias.
A Casa do Norte do Seu Gabin Leia mais!
Rio de Janeiro: um dos meus botequins prediletos no Rio de Janeiro – não a toa merece agora a sétima participação em um texto no Diários Gastromicos – a Adega Pérola é Copacabana na veia, naquilo que tem de mais fascinante: a diversidade de tipos humanos convivendo num mesmo espaço. Nos finais de tarde do tradicional bairro, o espaço deste boteco – fundado por portugueses da Ilha da Madeira – é muito disputado, mas sempre se encontra um banquinho vago nas mesas ou um cantinho para o cotovelo no balcão.
Lulas à Dore da Adega Pérola Leia mais!
O Mestre das Batidas é um boteco clássico do bairro do Itaim Bibi conhecido por suas dezenas de sabores de batidas. Serve alguns petiscos saborosos.
O Mestre das batidas, no Itaim Bibi Leia mais!
Inaugurada em 1967, a Mercearia Santo Antônio ainda preserva muito de um tipo de comércio que aos poucos desaparece das grandes cidades.
Mercearia Santo Antônio, na Pompéia Leia mais!
Rio de Janeiro: o Rio Minho já era conhecido no tempo do Império por seu cardápio de frutos do mar. Anexo a casa há o boteco que os clientes chamam de Cabaça do Rio Minho, que oferta durante o almoço um cardápio a preços mais baratos. O longo balcão, com banquinhos fixos e de frente a Perimetral, lota todos os dias da semana. Entre as boas pedidas, um ótimo polvo com arroz a brócolis e coradas.
Cabaça do Minho, o boteco do restaurante mais antigo do Rio Leia mais!