Bar do Betinho, um clássico da Vila Madalena
RESTAURANTE FECHADO. TEXTO MANTIDO COMO MEMÓRIA GASTRONÔMICA PAULISTANA.
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O espetacular pastel de camarão do Bar do Giba
São Paulo: o petisco tem formato comprido e é bem rechonchudo. A massa não é pesada e vem sequinha, sequinha. Ou seja: muito bom.
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Bar do Luiz Fernandes, o melhor boteco de São Paulo
O Bar do Luiz Fernandes está no topo da lista entre os dez botecos mais importantes de São Paulo para mim. Um bar com alma e história, além de ótimos bolinhos.
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Bar do Biu, comida nordestina na Praça Benedito Calixto
A parada para um almoço nordestino no Bar do Biu é perfeita após um passeio pela feira da Praça Benedito Calixto, em Pinheiros.
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De volta ao Bar Leo: agora com chopp Brahma de verdade
O Bar Leo foi comprado pelo Bar Brahma, que reabriu o local sem muitas alterações em agosto de 2012 e com a garantia sobre a originalidade do chope.
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Galinheiro Grill – o braseiro bom de Sampa
Com preços justos e cerveja gelada, o Galinheiro Grill é um bom lugar tanto para ir com amigos e família para traçar um churrasco na brasa.
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No Bar do Plínio os peixes de rio são o destaque
O Bar do Plínio é um dos bares mais conhecidos da Zona Norte de Sampa. Atrai clientes de todas as partes da metrópole atrás de seus petiscos e pratos de peixes.
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Polentinhas fritas com rabada no Bar da Gema
O Bar da Gema, no Maracanã, nos cativa por seu serviço quase familiar e uma excelente cozinha. Como destaque está a porção de Polentinha com Rabada.
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Gato de Botas: o boteco dos mil acepipes em Vila Isabel
O Bar Gato de Botas poderia muito bem ser definido como uma espécie de Adega Pérola da Zona Norte quando nos deparamos com a quantidade de petiscos no balcão.
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Lulas à Dore da Adega Pérola
Rio de Janeiro: um dos meus botequins prediletos no Rio de Janeiro – não a toa merece agora a sétima participação em um texto no Diários Gastromicos – a Adega Pérola é Copacabana na veia, naquilo que tem de mais fascinante: a diversidade de tipos humanos convivendo num mesmo espaço. Nos finais de tarde do tradicional bairro, o espaço deste boteco – fundado por portugueses da Ilha da Madeira – é muito disputado, mas sempre se encontra um banquinho vago nas mesas ou um cantinho para o cotovelo no balcão.
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