Restaurante Manolo e o Polvo à Provençal

Rio de Janeiro: Já me referi aqui no Diários ao fato de que acho o Manolo pouco reverenciado dentro do mundo dos botequins tradicionais do Rio de Janeiro. O bar na esquina da Rua Marquês de Olinda com Rua Bambina é um resistente e interessante exemplar de boteco galego-carioca na cidade.

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O Caranguejo, clássico botequim de Copacabana

Rio de Janeiro: os preços são um pouco mais alto do que deveriam, mas o cardápio reserva algumas pedidas muito boas e deixa brechas para opções mais em conta. Na hora do almoço, por exemplo, os ótimos pratos de peixe alimentam tranquilamente uma família. Vale dar um tempo no pequeno balcão que dá para a Rua Xavier da Silveira e petiscar uma empada ou uma porção de polvo.

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Príncipe de Mônaco, frutos do mar fresquíssimos

Rio de Janeiro: o grande lance da casa é a qualidade e o frescor dos produtos. Quem curte caranguejo, por exemplo, pode selecionar direto de um aquário onde os bichos ainda estão vivos. Em nossa passagem ao menos em duas oportunidades o bar também recebeu uma leva de peixes fresquíssimos – o que quase me levou a optar por partir para uma mesa e pedir um dos pratos do cardápio.

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