O bacalhau da Leiteria Ita

São Paulo: o Ita é um admirável boteco que deveria ser tombado, de cara, por sua arquitetura típica – com seu longo balcão em ziguezague, os banquinhos fixos ‘bunda de fora’ e a parede com azulejos com cruzes de malta. Quando consideramos toda história e os PFs servidos por trás do balcão o restaurante entra em minha lista de ouro de botequins imperdíveis de São Paulo.

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Restaurante Manolo e o Polvo à Provençal

Rio de Janeiro: Já me referi aqui no Diários ao fato de que acho o Manolo pouco reverenciado dentro do mundo dos botequins tradicionais do Rio de Janeiro. O bar na esquina da Rua Marquês de Olinda com Rua Bambina é um resistente e interessante exemplar de boteco galego-carioca na cidade.

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Bar Original, tradição no boteco de Moema

São Paulo: reconhecido por seu excelente chope – sem dúvida um dos melhores de Sampa – o bar de Moema faz um panorama, e homenagem, a pedidas clássicas de botecos de São Paulo (como os Canapés do Léo, Pernil à Estadão e Ponto Chic) e uma espécie de troca de figurinhas com outras casa do mesmo grupo, como o Pirajá, o Botagalo e o Astor. Há muita coisa interessante por ali para pedir.

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O Caranguejo, clássico botequim de Copacabana

Rio de Janeiro: os preços são um pouco mais alto do que deveriam, mas o cardápio reserva algumas pedidas muito boas e deixa brechas para opções mais em conta. Na hora do almoço, por exemplo, os ótimos pratos de peixe alimentam tranquilamente uma família. Vale dar um tempo no pequeno balcão que dá para a Rua Xavier da Silveira e petiscar uma empada ou uma porção de polvo.

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